quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Colonização portuguesa



                 Para iniciar a colonização, a Coroa portuguesa enviou para a América a expedição de Martim Afonso de Souza, que chegou no ano de 1531.
                 Em 1532, Martim Afonso fundou São Vicente, a primeira vila portuguesa em terras americanas. Ali os portugueses introduziram o cultivo de cana-de-açúcar e também exploram a extração de pau-brasil. O sucesso da iniciativa levou a Coroa a ampliar a ocupação a suas possessões americanas.
                 O governo português não tinha recursos para assumir diretamente a colonização do Brasil. Então, a colônia foi dividida em 15 faixas de terra, as capitanias hereditárias. 

                As capitanias se estendiam do litoral até a linha imaginária Estabelecida pelo tratado de Tordesilhas (acordo entre Portugal e Espanha dividindo as terras da América do Sul entre as duas nações europeias), que foi ignorado pelos portugueses. E em 1750 criaram o Tratado de Madrid (que deixava a posse do atual Brasil para os portugueses e o resto da América do Sul para os espanhóis).
                Com o fracasso do sistema de capitanias, em 1548 a Coroa  portuguesa criou o governo geral, um centro político para administrar a América portuguesa.
                A língua portuguesa , a arquitetura, as festas juninas, o consumo de pães e outros alimentos são elementos de origem portuguesa. A igreja cristã trazida pelos portugueses tornou-se predominante no nosso país.

Trabalho dos alunos: Gustavo e Pedro

Colonização inglesa




A Inglaterra teve como colônia, a região onde é hoje os Estados Unidos. A Inglaterra só entrou na atividade colonizadora quando foram criadas campanhas de comércio, através de uma união entre estado e burguesia, na busca por mercado consumidor. Um fator que viabilizou a colonização inglesa na América do Norte foram os conflitos entre protestantes e católicos vivenciados na Inglaterra, além do processo de cercamentos (privatização das terras comunais). Todo o excedente populacional decorrente dos cercamentos e os refugiados dos conflitos religiosos foram para a América do Norte. Essa população foi somente para morar e não para explorar, caracterizando assim, a colonização de povoamento. As várias guerras civis em que a Inglaterra se submetia, gerou um pacto colonial ameno, resultando numa colônia quase autônoma em relação à metrópole e num forte mercado interno. O trabalho nas colônias se baseava na agricultura realizada em pequenas e médias propriedades, onde, na maioria das vezes, o colono era o próprio trabalhador, não tendo, portanto, a utilização intensa do trabalho escravo. Todo esse processo resultou em uma diversificação na produção e um mercado destinado ao consumo interno.
Curiosidades sobre a colonização inglesa:
*A fundação das treze colônias: A troca das penitenciarias pela imigração para a América;
Treze colônias se tornam mais tarde a república norte-americana;
*Tempo de caça as bruxas: A intolerância e as perseguições religiosas;
As perspectivas mercantis: O comércio triangular;
*Sul – Monocultura escravidão: O cultivo do fumo;
A escravidão se torna indispensável;
*O aprendizado do autogoverno: O pouco interesse da coroa inglesa;
Organização política;
Treze colônias, futuramente, os Estados Unidos da América.

Trabalho das alunas: Eduarda e Mariana

Colonização holandesa


                

                Em 1581, a Holanda, que até então era denominada pela Espanha, proclamou a sua independência. Em 1602 surgiu a Companhia de Comércio das Índias Orientais, e em 1621 surgiu a Companhia de Comércio das Índias Ocidentais, para resistir as imposições espanholas. E a partir daí, os holandeses iniciaram de fato os seus processos de expansão marítima.


                No Oriente Médio, atingiram porções do Império luso-espanhol. Entre os anos de 1630 e 1654, ocuparam as regiões da Bahia e Pernambuco no Brasil, tomando posse da produção açucareira e dos lucros do tráfico negreiro. Em 1654, após as Batalhas de Guararapes os holandeses foram obrigados a deixar o território brasileiro, e foram se instalar a Guiana a nas ilhas de Curaçao, nas Antilhas, onde desenvolveram a produção açucareira. Na América do Norte, atingiram o vale do Hudson, onde foi criada a colônia Nova Amsterdã, que eventualmente se tornaria a cidade de Nova York. 

Trabalho dos alunos: Eros e Renan

Colonização francesa



            
            Desde o século XVI e, especialmente, no século XVII, os franceses tentavam participar da corrida colonial, dando prioridade à ocupação de territórios americanos de Portugal e da Espanha. Esse projeto, porém, não foi bem sucedido, e a América francesa ficou restrita a pequenos territórios em meio aos domínios ibéricos. A França teve mais êxito na América do Norte – mas a rivalidade com a Inglaterra colocou em xeque sua soberania sobre um extenso território, que se estendia do Canadá ao Golfo do México.
            A participação francesa na corrida colonialista nas Américas teve inicio em 1555, no Brasil, com a ocupação de um pequeno trecho do litoral fluminense, no qual foi estabelecida a França Antártica. A colônia serviu de refúgio para os calvinistas franceses, que estabeleceram boas relações com os nativos.
            Mas os franceses e os tupinambás acabaram vencidos pelos portugueses e seus aliados indígenas. Uma investida francesa em terras maranhenses, em 1612-1615, também foi derrotada.
A ocupação efetiva de parte da América pela França só ocorreu no século XVII, nos moldes de um projeto mercantilista. Na América Latina, foram ocupadas partes das Guianas e das Antilhas – algumas dessas áreas até hoje fazem parte dos territórios franceses ultramarinos.
            Na América do norte, o ponto de partida foi a fixação francesa no Quebec (Canadá), no início do século XVII. Na década de 1680, os franceses também ocupavam os vastos territórios da Louisiana, junto ao Golfo do México. Ali foi fundada, trinta anos depois, junto ao Mississípi  a cidade de Nova Orleans, até hoje a “metrópole francesa” dos Estados Unidos. 

Trabalho dos alunos: Guilherme e Lucas

Colonização espanhola



         Em 1492, ano da própria descoberta da América, foi estabelecida a primeira colônia permanente na ilha de Hispaniola, por Cristóvão Colombo, o descobridor.Em poucas décadas muitas outras colônias foram estabelecidas,  se espalhando pelas ilhas do Caribe e ainda pela Flórida e pelo Peru.



        Ao final do século XVIII, eles haviam estabelecido colônias nas regiões onde atualmente estão as cidades de San Francisco, Cidade do México e Los Angeles, além de Buenos aires e Lima.
        Muitos metais nobres foram enviados das terras americanas para a Espanha, extraído das minas americanas.Ao contrário das colônias britânicas, que eram governadas por poderes representativos locais desde o princípio, as colônias espanholas eram governadas a partir de Madri.


         A Igreja Católica Romana desempenhou uma importante influência na colonização da América.Havia muitas catedrais católicas que foram construídas nas diversas regiões da América Latina.
         Tal fato auxiliou na criação de influências locais por parte da instituição religiosa.Os objetivos da própria companhia de Jesus, em sua criação, eram a expansão da fé (e da ideologia ) cristã através da catequização e doutrina religiosa dos nativos.
           O cumprimento de tais objetivos acarretava na expansão dos domínios da igreja pelas colônias além de facilitar as relações de dominação do povo católico colonizador  e o “gentio” colonizado.


Trabalho das alunas: Flávia, Meili e Rebeca

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Maquetes da 6ª Série


Cataratas do Iguaçu, Paraná
Aluno: Eros


Palácio do Planalto, Distrito Federal
Aluna Flávia


Ruínas de São Miguel Arcanjo, Rio Grande do Sul
Aluno: Guilherme


Pedra da Boca, Paraíba
Aluno: Lucas


Porto Seguro, Bahia 
Aluna: Mariana


Igreja de Ferro, Acre
Aluna: Meili


Igreja da Natividade, Tocantins
Aluno: Pedro


Igreja de São Francisco de Paula, Minas Gerais
Aluno: Renan 


Sambódromo do Marquês de Sapucaí, Rio de Janeiro
Aluna: Eduarda


MASP, São Paulo
Aluno: Gustavo



Maquetes da 7ª Série

Local da Batalha do Riachuelo (Guerra do Paraguai)
Aluno: Arthur


Cataratas do Niagara, Canadá
Aluno: Bruno


Vulcão Arenal, Costa Rica
Aluno: Davi


Igreja de Las Águas, Colômbia
Aluno: Lucas


Puerta del Sol (Twanaku), Bolívia 
Aluno: Pedro


Templo em Copan,  Honduras
Aluno: Rodrigo


Maquetes da 8ª Série

Aldeia do Papai Noel, Lapônia, Finlândia
Aluna: Alexandra



Campo de Concentração de Auschwitz, Polônia
Aluna: Amanda



Big Ben, Londres, Reino Unido
Aluna: Ana Paula


Olho de Londres, Inglaterra
Aluna: Bárbara


Coliseu de Roma, Itália
Aluno: Eduardo



Portal de Brandenburgo, Alemanha
Aluno: Fabiano


Torre Branca, Grécia
Aluno: Hélio


Moinhos da Holanda 
Aluno: Leonardo Sommer


Arco do Triunfo, França
Aluno: Leonardo Honesko


quarta-feira, 11 de julho de 2012

Folhetins Revolucionários Franceses




Um trabalho, quando bem elaborado, torna-se gratificante ao professor, que propõem a atividade. Estão de parabéns os alunos: Pedro, Bruno, Davi  e Arthur.

Agradecimento aos internautas


Gostaria de agradecer a todos os internautas que acessaram este blog nos últimos 10 dias, pois tivemos só neste período 2.200 acessos; e a eleição das melhores bandeiras esta emocionante.

Grande abraço a todos!

Prof. Mateus Cunha

terça-feira, 3 de julho de 2012

Bandeiras da 7ª Série



Bolívia
Aluno: Pedro

 Canadá 
Aluno: Bruno

 Costa Rica
Aluno: Davi

 Colômbia
Aluno: Lucas

Honduras
Aluno: Rodrigo

Paraguai
Aluno: Arthur

quinta-feira, 28 de junho de 2012

Bandeiras da 8ª Série

 Reino Unido
Aluna: Ana Paula
 França
Aluno: Leonardo H.
 Dinamarca
Aluna: Mariana
 Itália
Aluno: Eduardo
 Grécia
Aluno: Hélio
 Polônia 
Aluna: Amanda
 Inglaterra
Aluna: Barbara
 Finlândia
Aluna: Alexandra

 Alemanha
Aluno: Fabiano

Holanda
Aluno: Leonardo Sommer